Cidália Valbom aceitava integrar a equipa de Álvaro Amaro se ele se candidatasse à Câmara da Guarda


Cidália Valbom, presidente da Assembleia Municipal da Guarda, é clara a dizer que se Álvaro Amaro fosse novamente candidato à Câmara «aceitaria fazer parte da equipa dele». Na segunda parte da entrevista (a primeira foi publicada na edição anterior) ao Jornal Terras da Beira, considera que nestes quase quatro anos de mandato contribuiu «um bocadinho para a valorização da Assembleia Municipal» e para que «as pessoas percebam que ser presidente da Mesa da Assembleia não é uma simples figura decorativa». Diz que não é militante do PSD mas que considera que defende «muito mais os princípios social-democratas» do que «muitos dos que são militantes».
Refere ainda que o órgão que dirige «tem o dever acrescido» de fiscalizar as propostas que foram aprovadas pela Assembleia Municipal, «tal como é o caso do concurso dos transportes, porque, em última instância, se houver algum problema são chamados à responsabilidade civil e criminalmente os deputados municipais porque aprovaram essas propostas».
Considera que o Plano de Resiliência é «uma vergonha» e se as pessoas da Guarda não exigirem aquilo a que têm direito estão a ser cúmplices e a não contribuir para que «esta seja uma terra onde gostemos de viver».
A terminar esta entrevista, qualifica com adjectivos diversos políticos: Álvaro Amaro (actual eurodeputado social-democrata), Carlos Chaves Monteiro (presidente da Câmara da Guarda), Sérgio Costa (líder da Concelhia do PSD), Henrique Monteiro (líder distrital do CDS), Aires Diniz (deputado da CDU), António Monteirinho (deputado e líder da Concelhia do PS/Guarda) e Marco Loureiro (deputado do BE). Leia a entrevista completa na edição desta semana do Jornal Terras da Beira.