Município da Guarda triplica o apoio aos bombeiros do concelho


A Câmara da Guarda deverá conceder um apoio de 52.500 euros às três associações humanitárias dos Bombeiros Voluntários (BV). A proposta, elaborada pelo vereador Sérgio Costa deverá ser discutida e aprovada em próxima reunião do executivo. O documento prevê uma verba de 34.170 euros para os Bombeiros da Guarda, para os BV de Gonçalo 10.316 euros e para os BV de Famalicão da Serra cerca de oito mil euros. O valor no conjunto das três associações representa o triplo do que foi atribuído no ano passado. Em 2015 foram concedidos 17.500 euros.
Futuramente também deverá ser decidida a cedência do edifício dos antigos lavadouros municipais, situado na Avenida Doutor Francisco Sá Carneiro, na Guarda, à Cooperativa Sonheiro, que tem sede nessa avenida, tendo em vista o desenvolvimento das suas actividades. O contrato de cedência será válido por cinco anos, renovável automaticamente, não podendo exceder os 20 anos.
Esta cooperativa tem como objectivos «a união e proactividade da massa criativa na fruição, apoio e divulgação de actividades culturais e artísticas, como a realização de actividades conexas». Em Agosto do ano passado, na Faia, a Cooperativa Sonheiro organizou, juntamente com o Núcleo da Guarda da Quercus, o “Festival Angel Art”, um evento anual com música, dança, teatro e vários workshops.
Futuramente também deverá ser decidida a cedência do edifício dos antigos lavadouros municipais, situado na Avenida Doutor Francisco Sá Carneiro, na Guarda, à Cooperativa Sonheiro, que tem sede nessa avenida, tendo em vista o desenvolvimento das suas actividades. O contrato de cedência será válido por cinco anos, renovável automaticamente, não podendo exceder os 20 anos.
Esta cooperativa tem como objectivos «a união e proactividade da massa criativa na fruição, apoio e divulgação de actividades culturais e artísticas, como a realização de actividades conexas». Em Agosto do ano passado, na Faia, a Cooperativa Sonheiro organizou, juntamente com o Núcleo da Guarda da Quercus, o “Festival Angel Art”, um evento anual com música, dança, teatro e vários workshops.
Reunião termina em discussão
Tendo em vista o estudo do conceito, pesquisa, design, confecção e promoção da colecção de peças de moda com matéria-prima do cobertor de papa, foi aprovada na reunião do executivo desta segunda-feira contratação, pelo prazo de um ano, de serviços externos, pelo valor de 27.500 euros. No documento, a autarquia sustenta que «a criação de novas peças efectuadas a partir do cobertor de papa, desenhadas por um designer de moda pode levar este produto além-fronteiras». Por isso, pretende que «se estude o conceito, se pesquise, se crie o design e confeccione uma colecção de 5 peças com a matéria-prima do cobertor de papa, através da intervenção conceptual e artística de uma designer/estilista nacional» e que «se introduzam as referidas peças de vestuário na colecção Outono/Inverno 2016 de um designer/estilista nacional». Para além disso, quer que essas peças sejam apresentadas em «desfiles de moda reconhecidos nacionalmente, bem como a apresentação em “showrooms internacionais ligados ao mundo da moda». A proposta mereceu a abstenção dos vereadores do PS que afirmam não entender «a relação contratual» e lamentam que a proposta não envolva a Escola de Artes e Ofícios de Maçaínhas. Joaquim Carreira defende ser «a favor» de tudo quanto seja promoção, mas sublinha «não entender» esta decisão considerando ser «mais uma despesa».
A reunião terminou com uma acesa troca de palavras entre o presidente e o vereador do PS sobre a abertura do concurso público para os projectos de regeneração urbana. Aos jornalistas, Joaquim Carreira queixou-se dos processos enviados para os vereadores da oposição na véspera das reuniões de Câmara serem «incompletos» e «mal instruídos» por não incluirem os documentos referentes aos assuntos agendados. «Os processos não trazem os projectos. Votamos aquilo que não conhecemos», sublinhou. Joaquim Carreira e Graça Cabral argumentam que «foram alteradas as regras do jogo», uma vez que antes tinham «total liberdade para consultar» os documentos e desta vez não conseguiram consultar em tempo útil. Os vereadores abstiveram-se por desconhecer os projectos. Para o presidente da Câmara, Álvaro Amaro, foi criado «um incidente processual» por quem «não quer discutir a essência das coisas». O autarca assegurou que os documentos dos assuntos agendados para a reunião de Câmara estiveram disponíveis desde quinta-feira à tarde. «Se não consultaram têm de se queixar deles próprios». O autarca criticou ainda o facto dos vereadores terem considerado que se trata «um acto de gestão» a uma decisão que irá poupar milhares de euros ao município. O executivo aprovou a contração de um empréstimo para aplicação na liquidação de outros empréstimos.
Tendo em vista o estudo do conceito, pesquisa, design, confecção e promoção da colecção de peças de moda com matéria-prima do cobertor de papa, foi aprovada na reunião do executivo desta segunda-feira contratação, pelo prazo de um ano, de serviços externos, pelo valor de 27.500 euros. No documento, a autarquia sustenta que «a criação de novas peças efectuadas a partir do cobertor de papa, desenhadas por um designer de moda pode levar este produto além-fronteiras». Por isso, pretende que «se estude o conceito, se pesquise, se crie o design e confeccione uma colecção de 5 peças com a matéria-prima do cobertor de papa, através da intervenção conceptual e artística de uma designer/estilista nacional» e que «se introduzam as referidas peças de vestuário na colecção Outono/Inverno 2016 de um designer/estilista nacional». Para além disso, quer que essas peças sejam apresentadas em «desfiles de moda reconhecidos nacionalmente, bem como a apresentação em “showrooms internacionais ligados ao mundo da moda». A proposta mereceu a abstenção dos vereadores do PS que afirmam não entender «a relação contratual» e lamentam que a proposta não envolva a Escola de Artes e Ofícios de Maçaínhas. Joaquim Carreira defende ser «a favor» de tudo quanto seja promoção, mas sublinha «não entender» esta decisão considerando ser «mais uma despesa».
A reunião terminou com uma acesa troca de palavras entre o presidente e o vereador do PS sobre a abertura do concurso público para os projectos de regeneração urbana. Aos jornalistas, Joaquim Carreira queixou-se dos processos enviados para os vereadores da oposição na véspera das reuniões de Câmara serem «incompletos» e «mal instruídos» por não incluirem os documentos referentes aos assuntos agendados. «Os processos não trazem os projectos. Votamos aquilo que não conhecemos», sublinhou. Joaquim Carreira e Graça Cabral argumentam que «foram alteradas as regras do jogo», uma vez que antes tinham «total liberdade para consultar» os documentos e desta vez não conseguiram consultar em tempo útil. Os vereadores abstiveram-se por desconhecer os projectos. Para o presidente da Câmara, Álvaro Amaro, foi criado «um incidente processual» por quem «não quer discutir a essência das coisas». O autarca assegurou que os documentos dos assuntos agendados para a reunião de Câmara estiveram disponíveis desde quinta-feira à tarde. «Se não consultaram têm de se queixar deles próprios». O autarca criticou ainda o facto dos vereadores terem considerado que se trata «um acto de gestão» a uma decisão que irá poupar milhares de euros ao município. O executivo aprovou a contração de um empréstimo para aplicação na liquidação de outros empréstimos.