ACG com projectos aprovados para 2017 no valor de 1,8 ME

A Associação do Comércio e Serviços do Distrito da Guarda (ACG) anunciou que em 2017 irá dinamizar projectos no valor global de 1,8 milhões de euros, que abrangerão mais de 100 empresas da região. A direcção da ACG, presidida por Miguel Alves, refere em comunicado que, fruto das candidaturas aprovadas, o próximo ano apresentará «perspectivas muito positivas» para a economia do distrito da Guarda. «Reflectido no que foi o trabalho desenvolvido nos últimos dois anos, finalmente estão disponíveis e aprovados os projectos formatados e candidatados, pela ACG, no valor global de 1.880.814,42 euros e beneficiando mais de 100 empresas e aproximadamente 600 colaboradores do distrito da Guarda», indica a fonte na nota enviada à comunicação social.
Segundo a ACG, foram aprovados seis projectos, que serão iniciados em 2017, sendo três relacionados com acções de formação para pequenas e médias empresas e os restantes denominados “Comércio Investe – Celorico da Beira”, “USABEIRA – Doing Business” e “CEG Business Startup”.
A iniciativa “Comércio Investe – Celorico da Beira” é promovida pela ACG e por um grupo de empresas de cariz comercial e contempla um quadro de actividades de intervenção directa nessas empresas, complementadas por um programa de acções de promoção e dinamização do centro urbano daquela vila do distrito da Guarda. O objectivo é a modernização da oferta comercial e o aumento da atratividade dos espaços e proximidade com o consumidor, para «contribuir para o aumento do volume de vendas e estimular a dinâmica económica» do município.
O projecto “USABEIRA – Doing Business” assenta numa estratégia de colaboração entre os promotores e a comunidade empresarial da região da Guarda e do Fundão (distrito de Castelo Branco), no desenvolvimento de relações entre Portugal e os Estados Unidos da América, «divulgando e incentivando oportunidades de negócios e apoiando as empresas no seu processo de internacio-nalização».
Quanto ao “CEG Business Startup”, é um projecto que pretende posicionar a Guarda e a Beira Alta como um todo, como sendo «uma região de elevada competitividade pela capacidade de captação/retenção de talentos e iniciativas empresariais empreendedoras que promovam uma maior dinâmica e crescimento sustentado da economia deste território e contribuam para a coesão social», segundo a ACG.

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