Governo cria subsídio extraordinário para garantir formação profissional a pessoas com deficiência

O Governo vai criar um subsídio extraordinário para garantir a continuidade do trabalho de 125 associações que dão formação profissional a pessoas com deficiência e que corriam o risco de parar por atrasos dos fundos comunitários, segundo algumas organizações.
Em declarações à agência Lusa, Mário Pereira, da Federação Portuguesa de Centros de Formação Profissional e Emprego de Pessoas com Deficiência, adiantou que a criação deste apoio foi a “solução encontrada” para permitir manter o funcionamento da actividade até as verbas europeias estarem disponíveis.
Mário Pereira adiantou quem, sem este apoio, as organizações “deixariam de ter financiamento para pagar aos colaboradores, formadores e outros técnicos, como para pagar bolsas e apoios aos formandos”.
“Seria uma catástrofe”, porque “estamos a falar de cerca de 7.000 formandos e mais de 2.000 trabalhadores ligados a este assunto”, sublinhou.
Fátima Januário, da Federação das Associações Portuguesas de Paralisia Cerebral, também destacou à Lusa a importância deste apoio para assegurar o trabalho das organizações até que sejam abertas as candidaturas ao Programa Operacional Inclusão Social e Emprego (POISE).

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