Ministério da Saúde reduz número de especialidades consideradas carenciadas na ULS da Guarda

O Ministério da Saúde atribuiu 14 vagas à Unidade Local de Saúde (ULS) da Guarda para a contratação de médicos ao abrigo do regime de atribuição de incentivos à mobilidade. O número de postos de trabalho com direito a incentivo está definido num despacho conjunto dos ministérios das Finanças e da Saúde que define as zonas geográficas qualificadas como carenciadas para efeitos da atribuição dos incentivos. O diploma, publicado a semana passada em Diário da República, identifica sete áreas hospitalares e uma nos cuidados de Saúde Primários como sendo carenciadas na ULS da Guarda atribuindo-lhe um total de 14 vagas. Há uma vaga para Cardiologia, uma para Cirurgia Geral, duas para Ginecologia/Obstetrícia, duas para Oftalmologia, uma para Ortopedia, uma Otorrinolaringologia e uma para Pediatria. Para os Cuidados de Saúde Primários há cinco vagas para Medicina Geral Familiar: duas vagas para a Guarda, uma para Pinhel, uma para Seia e uma para Trancoso.
As vagas para fixação de médicos em zonas geográficas carenciadas são definidas anualmente. Comparativamente ao ano passado, a ULS da Guarda tem este ano mais quatro vagas atribuídas. Mas a tutela reduziu o número de especialidades carenciadas. Em 2021, o diploma identificava 14 especialidades: Anestesiologia, Cirurgia Geral, Dermatovenerologia, Gastrenterologia, Medicina Física e Reabilitação, Medicina Intensiva, Neurologia, Oftalmologia, Otorrinolaringologia, Pediatria, Radiologia, Reumatologia, Urologia e Saúde Pública. Notícia completa na edição em papel do Jornal Terras da Beira.