Negócio do terreno do ex-matadouro da Guarda vai ser remetido para o Ministério Público

O presidente da Câmara Municipal da Guarda, Sérgio Costa, diz que está colocada «uma pedra em definitivo» no negócio que o anterior executivo tencionava fazer com os antigos terrenos do matadouro. O executivo aprovou na reunião desta Segunda-feira a audiência prévia aos privados envolvidos no processo sobre a nulidade decidida em Agosto pela autarquia e vai remeter o assunto ao Tribunal de Contas, à Inspecção Geral de Finanças e Ministério Público.

O vereador do PS, Luís Couto, absteve-se na votação deste ponto e os eleitos do PSD votaram contra. O vereador Carlos Chaves Monteiro, ex-presidente da Câmara, revelou que vai avançar com uma denúncia caluniosa face aos argumentos apresentados pelo actual executivo para colocar um ponto final no processo. O autarca do PSD contesta o facto do actual presidente dizer que não houve avaliação do terreno e não ter havido um concurso público, optando-se por um ajuste directo. Chaves Monteiro sustenta que os terrenos foram avaliados por uma técnica da autarquia e em que relação ao ajuste directo recorda o parecer da CCDR que não considerou ilegal o procedimento. Notícia completa na edição desta semana do Jornal Terras da Beira.

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