Novos desenvolvimentos sobre a providência cautelar contra as obras no Parque Municipal
O caso da providência cautelar interposta por um grupo de cidadãos da Guarda que travou o início das obras de Requalificação do Parque Municipal tem novos desenvolvimentos. O Tribunal Administrativo e Fiscal de Castelo Branco, onde entrou a acção, mandou afixar na passada Quinta-feira um edital no Tribunal da Guarda para informar os «titulares de interesses em causa» que dispõem um prazo de 15 dias (a contar da data da publicação) para «passarem a intervir no processo a título principal» e «se aceitam ou não ser representados pelo autor [Maria Adelaide Veloso Lucas Queiroz de Campos e outros], ou se pelo contrário, se excluem dessa representação».
Recorde-se que a providência cautelar visa suspender a eficácia do contrato de empreitada de requalificação urbana do eixo central da Guarda que a Câmara da Guarda celebrou com a empresa João Tomé Saraiva por 254 mil euros.